O Conselheiro de Estado, Dias Loureiro, reconheceu na entrevista a Judite de Sousa que «não tinha dinheiro quando saiu da política», mas que agora, tanto ele como a família, «vivem «bem» e desafogadamente. Rejeita, contudo, considerar-se «rico». Mais de uma década nos negócios pelo norte de África e por outras paragens exóticas deve ter sido suficiente para atingir o desafogo financeiro. Se Dias Loureiro não é rico, eu, abaixo assinado, sou um indigente.
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