O presidente da Entidade das Contas, José Miguel Fernandes, pediu a demissão a apenas dois meses de terminar o mandato. Em causa está a alteração à lei do financiamento dos partidos, inscrita no Orçamento do Estado, de forma a permitir doações em dinheiro vivo. O Governo jurou que foi um lapso, mas Fernandes acha que o alegado engano «não foi inocente». O homem é visionário e antecipou o que aí vinha: para o ano vamos ter três eleições e muito dinheiro estafado nas habituais campanhas obscenas e para os habituais almoços e jantares de carne assada, a oferta de electrodomésticos e o pagamento dos concertos de Tony Carreira e dos Anjos.
19 novembro, 2008
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