22 outubro, 2008

Um negócio justo

Miguel Sousa Tavares está desesperado, de tal maneira que já usa o «24 horas» para comunicar com os larápios que lhe entraram em casa e levaram o portátil contendo dois livros do escritor/jornalista/comentador/adepto do FC Porto. «Venha cá, escolha o que quiser, mas devolva-me o meu trabalho», suplica. Caro Miguel, não sou o ladrão que procura, mas se tivesse o produto do roubo devolvia-lho já, em troca da sua casa da Lapa, da sua casa de Lagos e, porventura, de um terço da sua conta bancária. Deal?

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