A espionagem/ladroagem literária aterrou em Portugal. Um dos escritores que mais vende actualmente, Miguel Sousa Tavares, viu a sua casa na Lapa ser assaltada no fim-de-semana, mas, surpreendentemente, subtrairam do seu anterior apenas um computador portátil que armazenava a única cópia do seu mais recente livro, que ia a meio, e parte da sua próxima obra, ainda na fase inicial. Um ano de trabalho para o galheiro, por assim dizer. Como uma desgraça nunca vem só, Miguel viu o seu carro ser rebocado quando comprava um novo portátil. O homem está com mau olhado.
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1 comentário:
Não defendo os assalto mas se isto é uma má notícia para os índices de criminalidade, já se tem de reconhecer que se pode tratar de uma boa notícia para a literatura. E esta de guardar um ano inteiro de trabalho num único computador também não lembra a ninguém.~nm
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