Os portugueses têm a tendência para interiorizar que os casos terceiro-mundistas só acontecem no nosso País. Com o fecho de algumas maternidades, nascer numa ambulância, durante o percurso numa qualquer auto-estrada ou via rápida, já se tornou uma rotina. De Espanha, chega-nos a notícia que uma mulher senegalesa deu à luz uma menina no AVE (o TGV espanhol) entre Málaga e Madrid. A 240 kms/h, o bebé viu a luz do dia na cafetaria do combóio de alta velocidade espanhol. Pena que esta história não nos sirva de consolação. Os espanhóis já têm o seu TGV enquanto nós ainda estamos a sonhar com ele. Ou será pesadelo?
23 setembro, 2008
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