Celebra-se amanhã o segundo aniversário do semanário «Sol». As expectativas, manifestadas pelo seu ilustre director, o arquitecto/jornalista José António Saraiva, eram grandes. Uma equipa jovem e muita alegria era a táctica secreta para vencer. Não chegou. Dos 70 mil exemplares das primeiras semanas, o jornal deu um trambolhão e já vende menos de 40 mil, cilindrado que foi pelo «Expresso». O BCP desfez-se do projecto. «Rendido» às evidências, o director do «Sol» admite agora que este jornal «já não vale por si», como quis fazer crer, e vai lançar uns dvd's infantis, ao que parece as aventuras do Popeye, para segurar alguns leitores. O arquitecto teve mais olhos do que barriga. A festa que amanhã vai ter lugar na Ajuda até promete ser agradável, porventura para relembrar o que se fez nestes dois anos. Contudo, o futuro não se afigura risonho, agora que o «Sol» se esconde, cada vez mais tímido.
15 setembro, 2008
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