 Quem já trabalhou em jornais sabe que as gralhas são um dos piores inimigos dos profissionais. Há até quem tenha a teoria que «jornais sem gralhas são como jardins sem flores». Mas há gralhas e gralhas. Esta do «Postal do Algarve» ultrapassa os limites. É, provavelmente, das mais embaraçosas que alguma vez vi. Os redactores deixaram cair o «e» da palavra fisioterapeutas e o resultado final foi parar às páginas do jornal algarvio. Reproduzimos, com a devida vénia, o «achado» que o «CM» de hoje dá em rigoroso exclusivo mundial.
Quem já trabalhou em jornais sabe que as gralhas são um dos piores inimigos dos profissionais. Há até quem tenha a teoria que «jornais sem gralhas são como jardins sem flores». Mas há gralhas e gralhas. Esta do «Postal do Algarve» ultrapassa os limites. É, provavelmente, das mais embaraçosas que alguma vez vi. Os redactores deixaram cair o «e» da palavra fisioterapeutas e o resultado final foi parar às páginas do jornal algarvio. Reproduzimos, com a devida vénia, o «achado» que o «CM» de hoje dá em rigoroso exclusivo mundial. 29 agosto, 2008
Um postal com gralhas
 Quem já trabalhou em jornais sabe que as gralhas são um dos piores inimigos dos profissionais. Há até quem tenha a teoria que «jornais sem gralhas são como jardins sem flores». Mas há gralhas e gralhas. Esta do «Postal do Algarve» ultrapassa os limites. É, provavelmente, das mais embaraçosas que alguma vez vi. Os redactores deixaram cair o «e» da palavra fisioterapeutas e o resultado final foi parar às páginas do jornal algarvio. Reproduzimos, com a devida vénia, o «achado» que o «CM» de hoje dá em rigoroso exclusivo mundial.
Quem já trabalhou em jornais sabe que as gralhas são um dos piores inimigos dos profissionais. Há até quem tenha a teoria que «jornais sem gralhas são como jardins sem flores». Mas há gralhas e gralhas. Esta do «Postal do Algarve» ultrapassa os limites. É, provavelmente, das mais embaraçosas que alguma vez vi. Os redactores deixaram cair o «e» da palavra fisioterapeutas e o resultado final foi parar às páginas do jornal algarvio. Reproduzimos, com a devida vénia, o «achado» que o «CM» de hoje dá em rigoroso exclusivo mundial. 
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
 
1 comentário:
Eu conheço pior mas em livro:
1.º caso: Digitalizaram o texto a partir de uma versão dactilografada. O OCR confundiu "como" com "corno" e o autor já de idade não detectou o erro. Em quase todo o livro saiu "corno" sempre que deveria estar "como".
2.º caso: É um caso estranho para o qual não encontro explicação. Só se fosse por sabotagem. Mas a uma das maiores professoras universitárias nos estudos clássicos e de mais de 80 anos custa-me acreditar que alguém fez sabotagem. Em todo o livro, onde deveria aparecer "com" aparecia "cona". A mulher ia tendo um colapso quando viu o livro impresso.
Como já quase não há revisores, cada vez acontecerão mais problemas destes. Nos jornais electrónico é um pavor. São gralhas atrás de gralhas.
Enviar um comentário