09 agosto, 2008

Relembrar a tragédia do «Ônibus 174»

Com o tema sequestro ainda bem presente, veio-nos à memória o trágico desenlace do «Ônibus 174», em Junho de 2000, no Rio de Janeiro. Depois de 5 horas de longo cativeiro dentro do autocarro, Sandro Nascimento saiu para o exterior com a única refém que lhe restava, Geisa Firmo Gonçalves, servindo-se dela como escudo humano. Ao descer, Sandro foi abordado por um agente das forças especiais que, a dois palmos do sequestrador, acabou por errar o tiro, acertando na refém. Geísa acabou também levando outros três tiros nas costas, disparados por Sandro. Com sua refém morta, Sandro foi logo imobilizado enquanto uma multidão correu para tentar linchá-lo. No interior da viatura policial, Sandro seria sufocado até à morte pelos agentes da autoridade. Valha a verdade, por cá os nossos GOE são bem mais cirúrgicos...
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