Vicente de Moura arrivou da sua missão olímpica na China. Deu o dito, por não dito e agora quer mesmo ficar no «tacho», onde se arrasta há anos. O comandante confessou na TV que recebeu «dezenas» de SMS e telefonemas de apoio e solidariedade das federações para ficar. Mais um fiel à teoria, bem portuguesa, do «agarrem-me, senão vou-me embora». Por nós, podia e devia ir. Não fazia falta.
27 agosto, 2008
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