A frequência dos casos começa a cansar, mas ilustra bem o estado da Justiça indígena. O jovem de 19 anos que se despistou e atropelou mortalmente um cantoneiro da Câmara de Matosinhos, ferindo outros dois, não tinha carta de condução, a viatura era emprestada, não tinha seguro e, mais grave, fugiu sem prestar auxílio aos sinistrados. Fica a aguardar o desenrolar do caso com Termo de Identidade e Residência. Pobre justiça. Não há cadeias suficientes para mandar mais um lá para dentro?
24 maio, 2008
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