O Benfica começa a habituar-se a regressos e a sensações de «deja vu». Costuma dizer-se que não se volta a um sítio onde já se foi feliz. Aconteceu com Camacho, aconteceu, ainda com maior proporção, com Eriksson. Mais um vício caro alimentado pelos dirigentes da Luz, quando teimam em não arrumar a casa. O mais certo é que dê para o torto. Menos mal que o homem fala português (e bem) e não precisa de tradutor.10 maio, 2008
Não se volta a um local onde já se foi feliz
O Benfica começa a habituar-se a regressos e a sensações de «deja vu». Costuma dizer-se que não se volta a um sítio onde já se foi feliz. Aconteceu com Camacho, aconteceu, ainda com maior proporção, com Eriksson. Mais um vício caro alimentado pelos dirigentes da Luz, quando teimam em não arrumar a casa. O mais certo é que dê para o torto. Menos mal que o homem fala português (e bem) e não precisa de tradutor.
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2 comentários:
Tenho muitas dúvidas sobre o regresso de Eriksson. O problema do Benfica não é a necessidade de uma génio nem a mística. Antes de tudo isso, o Benfica tem um problema de gestão para resolver.Enquanto os dirigentes do clube não o perceberem jamais conseguirão motivar um plantel que corre individualmente. A ver vamos.
Andam às voltinhas e não vão directamente ao busílis da questão. A casa, assim, não fica arrumada, antes pelo contrário.
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