Josef Fritzl infernizou durante 24 anos a vida à sua filha,Elisabeth. Simulou que esta tinha fugido de casa, refugiando-se numa seita religiosa, quando na verdade manteve-a sempre aprisionada num anexo de dimensões exíguas, ao qual se acedia por código secreto. Das sucessivas violações resultaram 7 filhos/netos. Um deles, acabou por falecer. Fritzal incinerou o bebé num forno da casa, como se de um cozinhado se tratasse. Há filmes de Hollywood com argumentos mais suaves. A Áustria, curiosamente a pátria de Freud e de Natascha Kampusch, está chocada. Doença ou perversão? Pena de morte, já.
28 abril, 2008
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