«Excitante», foi a palavra que Mário Crespo utilizou para classificar o jogo do gato e do rato entre jornalistas e políticos à porta da sede do PSD, à Lapa. O portão ora abria, ora fechava. Ora saia um carro, ora entrava. Seria Santana. Seria Menezes? Joana Latino, a repórter de serviço, usou e abusou, como é seu timbre, dos rodriguinhos e das piadas de caserna para «encher chouriços» enquanto os «toureiros» não entravam na «arena» mediática. Quando chegou a hora de Santana, ao ver que não alcançava em primeiro lugar o vidro do carro do líder parlamentar do PSD, a jornalista pediu «respeito» (sic) aos colegas para que a deixassem passar porque estava «em directo». Um pouco de humildade não lhe ficava mal.
22 abril, 2008
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