Os portugueses estão àvidos de saber mais sobre Salazar e o Estado Novo. Numa das papelarias do centro da cidade onde entrámos, o primeiro livro da colecção vendida com a «Sábado» e o «CM», já tinha «voado». Não desistimos e tentámos outro quiosque, nas imediações. Desta feita, a sorte protegeu o audaz. Questionada quantos livros tinha vendido, a funcionária admitiu que mais de 30 lisboetas quiseram saber mais sobre o tempo da «outra senhora». O preço simbólico de 1 euro também deve ter ajudado.
06 março, 2008
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2 comentários:
Ainda bem que os portugueses não renegam nem fingem que não têm história. Conhecer para aprender.
Eu não cheguei a tempo, já estava esgotado nas papelarias aqui da zona, mas confesso que gostaria imenso de lêr.
Depois de passar tanto tempo a ouvir falar tão mal, gostaria de ouvir uma versão mais factual, a fim de poder tirar as minhas conclusões.
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