Sir Arthur C. Clarke sempre acreditou que «não estamos sozinhos no universo». O cientista expressou, recentemente, aquando da festa do seu 90º aniversário, o desejo de «falar ao telefone com um E.T». Pelo menos em vida não conseguirá cumprir esse objectivo. Clarke, que teve o seu romance «2001 - Odisseia no Espaço», levado ao cinema, pela mão de Stanley Kubrick, morreu ontem no Sri Lanka, onde vivia há mais de meio século.
18 março, 2008
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