Ainda dizem que a Justiça e os respectivos operadores não são transparentes. O Procurador-Geral da República (PGR) é o exemplo acabado que os clichés são equívocos. O site da PGR tem uma secção sobre a agenda de Pinto Monteiro que nos reserva as maiores surpresas. Misturadas com reuniões com o ministro da Justiça, secretários de Estado e magistrados, podem avistar-se «audiências» com uma não identificada «senhora juiz de Direito», «vereadores da Câmara de Aguiar da Beira» , «almoço com jornalistas do Expresso» e, the last but not the least, outra audiência com «a directora do Semanário Económico», a advogada e jornalista, Inês Serra Lopes. É o que se pode chamar um Procurador open-mind e sem subterfúgios.
27 fevereiro, 2008
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1 comentário:
Não vamos é caír no exagero...
O sr. é um cidadão comum, acima de tudo, não tem que dar conta de "todos" os passos que dá. A menos que leve trabalho para fazer em casa, e não acredito...
Agora, que justifique todas as suas acções durante a hora de serviço, só lhe fica bem...até mesmo por uma questão de justiça. É pena que outros façam o oposto, conseguem camuflar acções menos próprias com eventos nem agendados.
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