No 35.º aniversário do Expresso, Pinto Balsemão, regressou para dirigir durante uma semana o jornal que fundou e que é hoje o mais prestigiado e influente do País. Mas nem a presença de Balsemão durante toda a semana no edifício sede do jornal em Caxias ajudou a "sacar" uma manchete com algum rasgo: «Al Qaeda "mata" rali», foi o melhor que se pode arranjar, a par de uns depoimentos inócuos dos Presidentes da República portugueses sobre os 70 anos do Rei de Espanha. Pobre. Muito pobre.06 janeiro, 2008
Sem rasgo
No 35.º aniversário do Expresso, Pinto Balsemão, regressou para dirigir durante uma semana o jornal que fundou e que é hoje o mais prestigiado e influente do País. Mas nem a presença de Balsemão durante toda a semana no edifício sede do jornal em Caxias ajudou a "sacar" uma manchete com algum rasgo: «Al Qaeda "mata" rali», foi o melhor que se pode arranjar, a par de uns depoimentos inócuos dos Presidentes da República portugueses sobre os 70 anos do Rei de Espanha. Pobre. Muito pobre.
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1 comentário:
É assim com 132 profissionais do Jornalismo! Imagine-se se tivessem metade!
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