«Hoje ainda não morreu ninguém nas estradas portuguesas», disse, num misto de alívio e gozo, o locutor da TSF que leu o boletim das 19 horas. A sinistralidade rodoviária está preocupantemente sujeita à ditadura das estatísticas. Se morreram menos pessoas, se há menos feridos e menos acidentes em comparação com o mesmo período em 2006, está tudo bem, as medidas do governo estão a resultar, os condutores estão mais conscientes. Subitamente, um desastre vitima de uma assentada quatro pessoas e volta tudo a ser posto em causa. Entendam-se e deixem de jogar com os números, atirando areia para os olhos das pessoas.26 dezembro, 2007
«Hoje ainda não morreu ninguém nas estradas portuguesas»
«Hoje ainda não morreu ninguém nas estradas portuguesas», disse, num misto de alívio e gozo, o locutor da TSF que leu o boletim das 19 horas. A sinistralidade rodoviária está preocupantemente sujeita à ditadura das estatísticas. Se morreram menos pessoas, se há menos feridos e menos acidentes em comparação com o mesmo período em 2006, está tudo bem, as medidas do governo estão a resultar, os condutores estão mais conscientes. Subitamente, um desastre vitima de uma assentada quatro pessoas e volta tudo a ser posto em causa. Entendam-se e deixem de jogar com os números, atirando areia para os olhos das pessoas.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário