02 outubro, 2007

O verdadeiro "jornalismo de sarjeta"

«Na hora da despedida, sem a presença de fotógrafos nem de "camaramen" das televisões (que tiveram de ficar à porta do cemitério) Cavaco Silva e a sua mulher suportaram a dor sem choros. Só a filha Patrícia não conteve, por alguns momentos, as lágrimas. O padre César Chantre repetia três vezes: "Dai-lhe Senhor o eterno descanso"», Diário de Notícias, 2 Outubro, 2007, numa peça intitulada "Adeus a Teodoro Silva"

4 comentários:

Anónimo disse...

"Cuitados dos pobres de espírito. Será deles os reinos dos céus".

Anónimo disse...

Não, engano seu, esse é o novo jornal de referência....

Ana Clara disse...

Ainda bem que um homem como o nosso Presidente sabe manter o sentido de Estado, mesmo que a emoção não o exigisse.
Talvez o DN não saiba o que é sentido de Estado, muito menos o que é jornalismo de referência? Mas será que algum jornal em Portugal sabe o que é jornalismo de referência?

Roberto Ferreira disse...

Por muito que me doa, nenhum jornal pode, actualmente, ser considerado de "referência". Estão todos a perder a identidade. Porque será?