Se querem tirar Sócrates do sério, o melhor é fazer-lhe perguntas embaraçosas sobre as quais ele não tem interesse em comentar ou, em alternativa, organizar ruidosas manifestações que estraguem o "momento-Chávez", com a devida vénia de mestre Pacheco, do nosso Primeiro. Hoje, depois de ter sido confrontado com um vigoroso ajuntamento na Covilhã, Sócrates disse, com um sorriso visivelmente fabricado, que as manifestações eram "a festa da democracia". Como os portugueses são muito festeiros, não é de estranhar que novas manifestações de júbilo se sucedam, com gritos de "fascismo nunca mais! 25 de Abril sempre!".
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário