É incompreensível como se convocam conferências de imprensa, com grande pompa e circunstância, e depois estes momentos se circunscrevem a fastidiosos monólogos de protagonistas que adoram aparecer, mas que se limitam a ler comunicados. Para isso, há sites na internet e até um porta-voz. Perante isto, é inacreditável a postura de passividade da classe jornalística. Se fosse noutros tempos, as câmaras, os blocos e as canetas entrariam em greve e o suposto protagonista ficaria a falar para o boneco. Enquanto não se tomam medidas de força, a corporação dos "media" continua agachada. Lamentável.
15 setembro, 2007
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