Mulheres cobertas com o véu e traje islâmicos são vistas às centenas em Londres, aqui, na foto, em pleno Hyde Park, o parque mais extenso da capital britânica
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A “culpa” da suspensão temporária do fluxo de mensagens que regularmente alimenta este espaço, ficou a dever-se a uma deslocação de lazer a Londres, capital olímpica em 2012 e que muitos afirmam ser a cidade da moda à escala planetária na actualidade.
Nova Iorque ficou imortalizada através do slogan “a cidade que nunca dorme”. Londres é a cidade do multiculturalismo e da diversidade por excelência, onde o melting pot (fusão culturas e raças) se verifica sem, aparentemente, existirem grandes atritos. Indianos, provavelmente a maioria, africanos, islâmicos (muitos deles já nascidos na Grã-Bretanha, mas que conservam intactos trajes e rotinas) europeus do ocidente, especialmente italianos, europeus de leste, especialmente russos, americanos, sul-americanos, todos se juntam em torno da grandiosa urbe de 7,5 milhões de habitantes, na Grande Londres, número que aumenta para 17 milhões se considerarmos a área metropolitana. Quase um terço dos habitantes são não brancos afectos a minorias étnicas. Um dado estatístico revelador da política de imigração e de incentivos aos que chegam, lançada pelo mayor da capital britânica, Ken Livinsgtone, também conhecido por Ken, “the red”, devido ás suas tendências esquerdóides. Menos regulamentação financeira e mais imigração, são as pedras de toque de um governo de cidade, que bem podia ser um governo de um país.
Nova Iorque ficou imortalizada através do slogan “a cidade que nunca dorme”. Londres é a cidade do multiculturalismo e da diversidade por excelência, onde o melting pot (fusão culturas e raças) se verifica sem, aparentemente, existirem grandes atritos. Indianos, provavelmente a maioria, africanos, islâmicos (muitos deles já nascidos na Grã-Bretanha, mas que conservam intactos trajes e rotinas) europeus do ocidente, especialmente italianos, europeus de leste, especialmente russos, americanos, sul-americanos, todos se juntam em torno da grandiosa urbe de 7,5 milhões de habitantes, na Grande Londres, número que aumenta para 17 milhões se considerarmos a área metropolitana. Quase um terço dos habitantes são não brancos afectos a minorias étnicas. Um dado estatístico revelador da política de imigração e de incentivos aos que chegam, lançada pelo mayor da capital britânica, Ken Livinsgtone, também conhecido por Ken, “the red”, devido ás suas tendências esquerdóides. Menos regulamentação financeira e mais imigração, são as pedras de toque de um governo de cidade, que bem podia ser um governo de um país.
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