Sérgio Barbosa irrompeu pelo gabinete do director da Faculdade de Direito da Universidade do Minho e, objectivamente, tentou matá-lo com uma faca de cozinha. Segundo a vítima, os golpes não foram profundos, mas as marcas de sangue, segudo testemunhas, ficaram espalhadas por paredes, chão e móveis. O aluno alegou discriminação por não lhe concederam um estatuto especial devido ao seu aparente problema de gaguez. Presente a tribunal, o juiz determinou o termo de identidade e residência para o agressor, acrescido de apresentaçõe periodicas na GNR de Barcelos. Pergunta-se: uma tentativa de homicídio não é motivo de sobra para decretar prisão preventiva ou é mais grave ocultar o paradeiro de uma criança que a Justiça tenta subtrair dos seus "verdadeiros" pais?
16 junho, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário