20 outubro, 2010
Seguro de vida e de morte
A «tia» Maria João Avillez dizia ontem num debate estranhar que em Portugal, fruto das medidas de austeridade, ainda não tivessem «incendiado carros», até porque, prosseguiu a senhora, «por muito menos, a França está virada do avesso». A digna jornalista é bem mais velha do que eu e deve conhecer o país em que vive. Aqui, salvo ameaços pontuais, dificilmente estala o verniz. O povo é mesmo sereno. SweuTalvez seja, ao mesmo tempo, o nosso seguro de vida e de morte.
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