20 outubro, 2010
A ideologia apaga-se um pouco mais
O futebol tem coisas do arco da velha. No início da temporada Jesus era a ideologia da nação encarnada e Roberto a «maçã podre» do plantel, responsável por todos os males e pelas primeiras derrotas. Hoje, em Lyon, 2 meses depois do início da temporada, os valores invertem-se. O crédito de Jesus começa a esgotar-se e Roberto afirma-se como um guarda-redes capaz, com reflexos invulgares e protagonista de defesas espantosas. Quase ao nível de Moretto. Ainda assim o Benfica perdeu e complica a passagem à fase do «mata-mata» na Champions.
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