É confrangedor o desmazelo com que os nossos políticos tratam o património municipal e nacional. O Castelo S. Jorge, um dos ícones turísticos e da memória colectiva da capital, permanence degradado e sem atractivos para captar visitantes. Ainda assim quem o gere, a empresa municipal chamada EGEAC, acha que deve carregar no custo das entradas. O preço dos bilhetes para entrar no castelo subiu no início de Julho 40 por cento, de 5 para 7 euros, ficando apenas isento os residentes no concelho de Lisboa. A vista é de facto soberba e única, mas para ver cimento mais vale ficar cá em baixo, ao nível do mar, para apreciar os abortos urbanísticos que enxameiam a cidade.
28 julho, 2010
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