13 julho, 2009

A confissão imprevista

Num comovente depoimento ao «I» a partir do «xadrez», Wellington Nazaré, o assaltante do BES, pede desculpa a toda a gente, inclusive ao próprio banco. Mas o imprevisto acontece quando o «zuca» confessa que mantém as suas poupanças naquela instituição bancária: «O BES continua a ser o meu banco». Desta é que Ricardo Salgado não estava à espera. Estar associado a um cadastrado é bem pior do que uma qualquer «operação furacão».

1 comentário:

Anónimo disse...

parece-me que todo e qualquer banqueiro está pelo menos associado a pré-cadastrados.

é mais suspeito ser banqueiro do que morador na quinta do mocho, a diferença é que a polícia dispara menos sobre eles. nm