Carlos Queiroz apostou tudo no cargo de seleccionador nacional, tendo deixado o seu cargo de ajudante de Ferguson, no Manchester United. Está à beira de perder tudo. Dos melhores no trabalho de formação e planificação, Queiroz deixa algo mais a deixar como treinador principal, fazendo transparecer alguma falta de autoridade. As suas intempestivas «boutades» começam a dar para uma compilação: «limpar a porcaria», «levar os jogadores para a selva» e ontem, já sem barba, «o futebol português está cheio de talibãs», são dignas de figurar em destaque no friso que os jornais dedicam às frases dos outros. A verdade é que os talibãs continuam por aí e o professor, infelizmente para a selecção, vai perder o emprego, lá para o final do ano, quando for confirmado o nosso afastamento do Mundial 2010.
14 abril, 2009
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