O economista Silva Lopes personifica o típico português que aceita sacrifícios, desde que comecem pelo vizinho do lado. Relata o «Correio da Manhã», que o ex-governador do Banco de Portugal e ex-administrador do Montepio Geral, recebeu, em 2008, por quatro meses à frente da gestão deste último banco, gratificações do ano anterior no valor de 410 mil euros. Um belo exemplo que este senhor dá à sociedade, sabendo-se que há uns tempos propôs o congelamento de salários dos portugueses para fazer face à crise.
14 abril, 2009
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1 comentário:
a notícia foi dada no dia anterior pelo 24Horas. acho que é aquilo a que sócrates chama inveja social.
não foi o da somague que andou a liderar o compromisso portugal a mandar bocas aos outros para logo a seguir ir tratar da vidinha?
não foi constâncio que defendeu reformas nas reformas e baixas e cortes na função pública para a seguir comprar jaguares para o conselho de administração? e mais à frente promover, para a reforma, um funcionário, vitor bento, que há uma dezena de anos, com licença sem vencimento, tratava da vidinha noutro lado?
e depois ainda aprovam códigos laboraais a facilitar despedimentos, e com apoio dos antónios barretos que agora ganham pipas de massa em fundações ligadas aos supermercados.nm
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