A aterragem violenta da economia espanhola, reconhecida pelo Governo de Zapatero que já decretou uma política de austeridade dos gastos públicos, vai provocar estragos na débil situação interna portuguesa. Segundo as melhores previsões, a saída do túnel de nuestros hermanos, após vários anos de prosperidade e superavit, nunca será possível antes de meados de 2009. Os nossos políticos já sabem o que esperar: redução das exportações «made in Portugal» para o país vizinho e o regresso de muitos milhares de portugueses que estão a trabalhar além-fronteiras ao nosso país, engrossando as listas dos centros de emprego.
A crise segue dentro de momentos e não tem previsto intervalos.
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