06 fevereiro, 2008

O regresso da dinastia Clinton

A América é assim. Diferente. Al Gore teve mais votos nas últimas presidenciais, mas foi Bush o presidente eleito. Ontem, na "super tsunami Tuesday", Hillary ganhou menos Estados do que Obama, mas venceu nos mais importantes., por isso, elegeu mais delegados. A vitória da ex-primeira dama foi de Pirro. Nada ficou decidido. A sua vantagem é magra. Mas duas lições são possíveis de retirar: os hispanos e os asiáticos foram fundamentais para a vitória de Hillary na California e Obama já consegue uma boa penetração nos eleitores brancos e nas mulheres. Apesar disso, Clinton deve ser a escolha dos democratas. O senador, com origens no Quénia, que nem 50 anos tem, pode perfeitamente em 2018 voltar a concorrer a um dos cargos politicos mais apetecidos do mundo. O mesmo é dizer que depois de uma pequena interrupção para dar lugar à dinastia Bush, a dinastia Clinton retoma funções dentro de momentos...

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