Gonçalo Amaral, o inspector que coordenou o caso Maddie, foi afastado por ter "metido a boca no trombone", queixando-se da falta de colaboração da polícia inglesa. Alípio Ribeiro, director da PJ, tão cauteloso que foi num "Prós & Contras", entrevistado durante 15 minutos para nada dizer, perante o desespero da Dona Fátima Campos Ferreira, vem agora admitir numa entrevista de fundo que houve «precipitação» em constituir Gerry e Kate como arguidos. Estranhamente continua no cargo e o ministro da Justiça, que dizem ser seu amigo pessoal desde os tempos da faculdade, dá-lhe palmadinhas nas costas. A PJ anda de algum tempo a esta parte com "pé frio" nos directores nacionais que tem. Não há ninguém competente, e de preferência mudo, por aí?
06 fevereiro, 2008
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2 comentários:
Mesmo que não seja mudo, que seja REALMENTE competente. Já era bom.
E se essa questão dos últimos Directores Nacionais da P.J.não serem , se calhar, os mais indicados para o cargo , a juntar a estas últimas declarações, que só serviram para denegrir a imagem da instituição ,mais o esvaziamento progressivo,tanto a nível de competências,como de dinheiro,não for mais do que algumas peças do mesmo processo,do mesmo esquema?Não será essa a intenção?
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