Até para ser ladrão é preciso, fundamentalmente, esperteza e discrição. Mas no Fogueteiro, pelos vistos, os larápios têm style e gostam de dar nas vistas. Diz-nos o «JN», que um indivíduo foi constituído arguido, depois de na sua residência ter sido encontrada uma verdadeira "fábrica" para fazer cópias piratas de filmes, muitos deles ainda nem sequer estrearam em Portugal. O equipamento dispunha de capacidade e programas para copiar cerca de 400 filmes por hora. É obra. O pior é que este mestre da contrafacção, que declarava o salário minimo às Finanças, dizia que era vendedor ambulante, mas comprara há 2 meses um Audi4 descapotável de deixar a cara à banda, tendo o negócio sido feito em cash. Dinheiro vivo, para falar a linguagem do povo. Pois, realmente há boas vidas...
11 fevereiro, 2008
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