21 agosto, 2011

A triste novela madeirense

A democracia madeirense (ou lá o que isso é) caracteriza-se pelo excesso de ruído. Berraria, mesmo. Jardim pede um 26 de Abril para o país, mas a primeira revolução devia acontecer no arquipélago. Na cerimónia dos 503 anos da cidade do Funchal, dentro da sala da autarquia, o senhor Welsh berrou por cima do discurso de Jardim e só dois elementos da polícia o conseguiram calar, e no exterior, o inevitável José Manuel Coelho berrou mais umas atoardas para o presidente do governo regional que retribuiu com vigorosos acenos em tom de gozo. O cartaz da comitiva do PTP-M, composta por cinco elementos, era «Jardim falido e o povo é que...». Vocês sabem o resto...

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