25 julho, 2011

E alegadamente

No alegado caso Strauss-Khan, a alegada vítima quebrou dois meses de silêncio para revelar as patifarias que o ex-presidente do Banco Mundial lhe fez só porque a guineense bateu à porta de um quarto do Sofitel para fazer a limpeza matinal. Diz ela que DSK lhe fez «trinta por uma linha», mas que agora já ninguém acredita na sua versão, chegando mesmo a chamá-la de «prostituta». Nova York é realmente uma cidade de encantos mil. Ao pé desta o «love affair» que terminou mal entre o «modelito» Renato e o falecido Castro é capaz de fazer adormecer um coro inteiro.

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