08 abril, 2011
O lírico
Passos Coelho já aprendeu que não pode prometer baixar impostos e muito menos garantir que não os sobe, mas insiste em fazer «númeritos» como afirmar que o próximo governo, supõe-se que o seu, não deverá ultrapassar os dez ministérios. «Seco, enxuto, disciplinador e frugal», é como o líder laranja define o seu putativo executivo. Isso é agora. Quando o devorador aparelho laranja começar a pedinchar por lugares, o neófito Coelho é bem capaz de mudar de ideias.
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