Os dirigentes do futebol são, mais coisa menos coisa, iguais aos políticos que nos governam e aos outros, que cheiram o poder. A culpa desta espiral de violência e de provocação gratuita é toda deles, só para chatear os «arqui-rivais», seja lá o que isso for. O secretário de Estado do Desporto não existe, logo é invisível, e o ministro da Administração Interna fica calado como um rato, quando toda a gente sabe que é um benfiquista de carteirinha. Tantas vezes o cântaro vai à fonte...
04 abril, 2011
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