Cheira muito a poder no laranjal. Notou-se isso na apresentação do livro de Luís Marques Mendes, «O Estado em que estamos», este final de tarde na FNAC do Chiado. Foi uma espécie de «All-star» game do PSD com players políticos de várias gerações e de várias famílias políticas: Passos Coelho, Miguel Relvas, Mota Pinto, Marcelo, Patricio Gouveia, Silva Peneda, Ferreira Leite, etc. As «jóias de família» do cavaquismo estavam lá todas. Só faltou mesmo o seu inventor. Mas estava lá o assessor despromovido, mas que continua em Belém, o Lima. Chegou mesmo a segredar algo ao ouvido de Mendes quando este autografava um dos seus livros. Seria a pedir uma dedicatória para o Presidente da República?
22 fevereiro, 2011
Cheira bem, cheira a poder
Cheira muito a poder no laranjal. Notou-se isso na apresentação do livro de Luís Marques Mendes, «O Estado em que estamos», este final de tarde na FNAC do Chiado. Foi uma espécie de «All-star» game do PSD com players políticos de várias gerações e de várias famílias políticas: Passos Coelho, Miguel Relvas, Mota Pinto, Marcelo, Patricio Gouveia, Silva Peneda, Ferreira Leite, etc. As «jóias de família» do cavaquismo estavam lá todas. Só faltou mesmo o seu inventor. Mas estava lá o assessor despromovido, mas que continua em Belém, o Lima. Chegou mesmo a segredar algo ao ouvido de Mendes quando este autografava um dos seus livros. Seria a pedir uma dedicatória para o Presidente da República?
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