Se a Rainha de Inglaterra e o Papa não dão entrevistas, o Procurador-Geral da República também não devia dar. Qualquer posição da PGR devia ser feita sob a forma de um comunicado claro. Mas a tentação do microfone fala sempre mais alto. Pinto Monteiro, à semelhança de Souto de Moura, delira em arrotar, palitar os dedos e dar uns traques na praça pública. É ler a entrevista de hoje no «DN» para saberem do que eu estou a falar.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1788520
20 fevereiro, 2011
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