As gazetas assinalam uma efeméride: passam 10 anos sobre o dia em que o cineasta João César Monteiro mandou as más línguas irem fornicar, reiteradamente, «e assim sucessivamente», aos microfones de duas jornalistas de tenra idade. Com ou sem sobretudo em cima da câmera durante a filmagem de «Branca de Neve», com ou sem subsídio de Carrilho, às vezes apetecia mandar muita desta gente reles e sem escrúpulos que nos governa para um sítio feio. Só com bilhete de ida.
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