01 outubro, 2010
Teso e sem vergonha, mas a sonhar alto
O cúmulo da desfaçatez é o homem que classifica as medidas de austeridade apresentadas como um «aperto no coração» ainda não ter perdido a esperança que vai fazer o TGV em nome da modernidade. Disse-o esta noite no périplo televisivo e justificativo, iniciado na RTP. A pouca vergonha não conhece limites. O portugueses sempre adoraram cair na esparrela do conto do vigário. Acontece. Duas vezes seguidas é que é mesmo um acto de masoquismo ou estupidez.
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