Todos os espectáculos tem um apresentador e o do resgaste da mina chilena chama-se Mário Sepulveda, o segundo mineiro a ser içado na cápsula mágica de nome «Fénix» das profundezas São José. Tem apelido de escritor famoso, mas move-se noutras áreas, até hoje no subsolo. Expansivo, distribuiu beijos e abraços por todos, presidente Sebastian Piñeda incluído. «Estive com Deus e com o diabo. Desafiaram-me e ganhou Deus, agarrei-me à melhor mão», disse no «confessionário» em pleno deserto do Atacama, rodeado pela família. Só faltam mesmo os inconfundíveis gritos da «sirene» Júlia Pinheiro.
13 outubro, 2010
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