Manuel Maria Carrilho era um dos socialistas, juntamente com Ferro Rodrigues e João Cravinho, que tinha sido despachado por Sócrates para Paris e Londres, com a condição de se portar bem, mas como «quem se mete com o PS leva», o filósofo regressa a a casa, demitido do cargo de embaixador da UNESCO na «cidade-luz». Carrilho deu uma entrevista ao «Expresso» no sábado e lançou hoje o livro «E agora?», onde não é nada meigo com o executivo. Diz ele que soube da notícia pela Lusa, a agência oficial do Estado. O MNE invoca «rotatividade diplomática» para explicar a substituição. Quando regressar vai ter mais tempo para a sua Bárbara, o Dinis Maria e o novo rebento que vem a caminho. Uma coisa é certa, Sócrates e a sua pandilha não se vão livrar dos seus verrinosos escritos.
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