No dia em que foram conhecidos os desastrosos resultados dos nossos «cérebros» nos exames nacionais, a ministra da Educação diz em entrevista ao semanário do Balsemão que, por achar que «as reprovações não são benéficas», quer acabar com os chumbos. A medida é inspirada nos desenvolvidos modelos educativos nórdicos e visa ministrar aulas de acompanhamento aos alunos com maiores dificuldades, mas nunca, jamais, em tempo algum, confrontá-los com algo tão normal como seja uma reprovação. A escritora/ministra Isabel Alçada tem, de facto, um ar estupidamente «cool», mas continua, a papel químico, a obsessão estatística demonstrada por pela sua antecessora, «Milu» Rodrigues. E nada de traumatizar os jovens, ferindo-os na sua sensibilidade. Qualquer dia passa a ser voluntária a frequência escolar. Havemos de chegar longe.
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