Carlos Queiroz é um professor catedrático na arte das barracadas. Depois do célebre «é preciso limpar a porcaria» na FPF, corria o ano de 1994, o seleccionador nacional afirma, em entrevista ao «Sol», que «tendo em conta a estrutura amadora da Federação, as coisas correram muito bem» no Mundial. Queiroz saiu a terreiro contestar o teor desta frase que lhe é atribuída e brinda o jornal e o seu profissional, Pedro Prostes da Fonseca, com as seguintes pérolas: «desonestidade, uma vigarice, execrável, de uma baixeza que não tem limites». O «Sol» limita-se a dizer que a transcrição do que foi dito pelo seleccionador é rigorosa, mas recusa apresentar a gravação da alegada entrevista. Estaremos na presença de um falso off desrespeitado pelo jornalista ou Queiroz arrependeu-se, a posteriori, das verdades que acabou de debitar para o gravador? Certo é que este é mais um carregamento de areia na fraca credibilidade e popularidade do seleccionador. E as qualificações estão ao virar da esquina.
09 julho, 2010
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1 comentário:
parece-me bem que se Queiroz não teve pejo nenhum em chamar todos os nomes a Prostes da Fonseca será por não recear que lhe divulguem o on.
Duvido muito que haja razão no Sol, mas como fazes parte dos amante de Scolari... Mesmo tendo o homem esgotado os jogadores que lhe deixaram em herança e que quando teve de passar a jogar com a selecção que construiu e que ia seguindo em queda livre saltou borda fora com a ilusão do Chelsea
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