A Torre de Belém, o monumento lisboeta mais visitada pelos turistas (447 mil em média, por ano) está rodeado de lama e buracos desde o início de Dezembro, altura em que se desmontou a tenda gigante que albergou os chefes de Estado e do governo durante a XIX Cimeira Ibero-Americana. A Câmara, através do pelouro do «Zé», tem lá andado com uns tractores, mas o mau tem que se tem feito sentir não tem ajudado. É por estas e por outras que Jardim e seus pares têm muito mérito no hercúleo trabalho de reconstrução do Funchal. Com uma diferença: lá a tragédia foi natural, no continente a dimensão do desastre já roça a estupidez.
02 março, 2010
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