Não há fome que não dê em fartura. Depois do «basista» Passos, do «rompedor» Rangel e do folclórico Castanheira de Coimbra, surge agora o «queque» Aguiar-Branco a perfilar-se para a liderança social-democrata. Segundo conta a Antena 1, o líder parlamentar do PSD foi apanhado de surpresa com a candidatura de Rangel, visto que ambos tinham jantado na passada semana e este cenário estava, então, afastado. Eles que no governo Santana Lopes foram, respectivamente, ministro da Justiça e secretário de Estado, vão, desta feita, enfrentar-se. Como diz o Rangel, este PSD é sempre a «romper» até à implosão final. O partido procura um Messias mas nenhum dos que se chegaram à frente, para já, tem características de excepção. Estes ainda são para «queimar». O «desejado» continua na penumbra, à espera de acabar o contrato que mantém com os que o elegeram na «cidade invicta». Ou à espera de um timing mais propício para, assim, receber a liderança dos destinos do país de bandeja.
10 fevereiro, 2010
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