Começam a saber-se novos pormenores no «caso Mário Crespo». Para além de «calhandrice», esta história tem também o ingrediente do ressabiamento. O pivô de Carnaxide ambicionava ser escolhido por este governo para adido de imprensa da embaixada portuguesa em Washington, mas foi preterido por esse grande socialista chamado, Carneiro Jacinto. Crespo sentiu-se traído, ele que há poucos meses, antecipara em entrevista ao «Weekend Económico» que nas próximas eleições «provavelmente votaria Sócrates». Entretanto, mudou de opinião. O verniz estalou. Decidiu vingar-se, apoiando-se em fontes sem rosto. Parece que nem os seus colegas na SIC, nomeadamente Nuno Santos, corroboram a sua versão sobre o que se passou no repasto do Tivoli. Esta «novela» parece condenada a ter poucos episódios.
03 fevereiro, 2010
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