Não podia estar mais de acordo com a crónica de Domingos Amaral hoje no «CM», quando o filho do professor Freitas diz que «Santana (Lopes) está mais humilde e parece mais sério, mas já não desperta as emoções do passado». Nem emoções, nem paixões, acrescento eu. Perdeu o lado místico, se é que me faço entender. Nas entrevistas publicadas hoje no «24 horas» e no «Diário Económico», o «ex-tudo-e-mais-alguma-coisa» incorre em mais umas «trapalhadas» que o tornaram célebre. Santana, a propósito de dizer que o número 34 o persegue, afirma que «os números primos não são divisíveis por nada e têm sempre uma história». Acontece que os números primos são aqueles que só são divisíveis por eles próprios e pela unidade. Ora, 34 é divisível por 1, por 2, por 17 e por 34. Comparável a esta só mesmo o concerto para violinos de Chopin.
PS: Santana assume-se como um supersticioso e confessa que o 34 teve sempre ligado a momentos importantes da sua vida, a saber: no liceu foi o 34, o código postal é 1700-348, a extensão do escritório na Castilho é a 34, o processo do túnel do marquês foi o 34/2003 e quando foi tomar posse na CML a moto do batedor tinha o 34 na matrícula. Irra!
1 comentário:
Vocês até parece que estão em campanha. Querem Lisboa a continuar o tédio em que está?
Enviar um comentário