«Pelo menos três, no máximo cinco estádios». As declarações de Gilberto Madaíl, na véspera da apresentação da candidatura conjunta de Portugal e Espanha ao Mundial de futebol 2018 ou 2022, são mesmo para termos muito medo. Aparentemente são os espanhóis que assumem as despesas da corrida, mas já se sabe que vai sobrar para nós. Nenhum governo, seja ele de que cor for, vai negar investimentos em estádios ou transportes para proporcionar muito pão e circo ao povinho. Parafraseando uma daquelas tiradas dignas de João Pinto, o ex-capitão do FC Porto, «estivemos à beira do precipício e demos o passo em frente». Se gostam mesmo de Portugal façam figas, se for preciso contrate-se o «bruxo» Pepe, para que esta candidatura não dê certo. Não é um mês de «Prozac» que nos tira da depressão.
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